Apesar de rara, a Bronquiectasia apresenta altas taxas de morbidade e mortalidade e pouco se fala sobre ela. É uma doença pulmonar caracterizada pela dilatação e destruição de brônquios de grosso calibre causada pela infecção e inflamação crônicas. Diversos fatores podem contribuir com o surgimento da doença, como por exemplo, episódios recorrentes de infecção pulmonar, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, entre outros. Há também possíveis fatores de risco relacionados à estrutura dos brônquios como doenças genéticas, doenças reumatológicas, HIV, retocolite ulcerativa, ou mesmo a obstrução das vias respiratórias por inalação de um corpo estranho.
Os principais sintomas são: Tosse, Falta de ar, Fadiga excessiva, Desconforto no peito, Infecções Respiratórias
Consequências:
Pelo fato das vias respiratórias serem “alargadas” pela doença, acaba acontecendo um acúmulo de muco, o que leva a riscos maiores de contrair infecções pulmonares e infecção do pulmão.
Quem é mais afetado:
Considerando-se os dados epidemiológicos globais, o diagnóstico vem crescendo, sendo que a prevalência aumenta com a idade e há variação geográfica e étnica. Nos EUA, foi descrito um aumento anual (2000-2007) de 8,7%, além de crescimento similar em mulheres e idosos entre 2009 e 2013.
No Brasil, a maioria dos atendimentos para pacientes com bronquiectasias se faz dentro de ambulatórios gerais (66%). Apenas 22% dos atendimentos realizados em ambulatórios especializados e, os 12% restantes, em ambulatórios agregados de fibrose cística.
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